segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Diário de Um Anjo - Mandy Porto

Elizabeth sempre soube que era diferente, mas a certeza disso acontece no seu aniversário de 18 anos, descobrindo que seu pai era um Anjo. E ainda por cima descobre que ela mesma é um Anjo depois da visita de seu protetor lindo chamado Luke. Com o passar dos dias Elizabeth descobre mais sobre seu novo mundo e que em um dia próximo uma guerra irá acontecer entre Anjos e demônios. Será que ela vai conseguir ajudar na guerra? E será que vai sobreviver? Irá encontrar o seu grande amor entre tanto caos? Elizabeth conta tudo em “Diário de um anjo”.

Livro lindo!! Mto romance, perfeito!!
ja virei fã, simplismente fofoooo!
Comprem!!

Liz e Luke s2.

Aki um trecho do 1º capítulo...

22 DE FEVEREIRO DE 2012 - QUARTA-FEIRA
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Eu poderia começar este diário de milhares e milhares de maneiras diferentes, mas como minha vida está muito complicada o jeito mais fácil seria apropriado. Poderia muito bem começar com meu nome, eu o detestava quando era menor, e ainda por cima culpava minha mãe por isso, mas ela não ficava chateada, só falava que eu iria adorar quando ficasse maior. E ela estava certa. Elizabeth é um nome muito grande para uma menina de 4 ou 5 anos, por isso, meu pai adotou somente o "Liz", de Elizabeth. Ele costumava me chamar assim até quando tinha uns 8 meses de idade, e foi por aí que ele morreu. Mas agora, com meus 18 anos, entendo que Elizabeth é um nome lindo e forte para uma garota, e estou muito grata por tê-lo. Deixei de ser chamada de Liz há muito tempo, não quero lembranças tristes quando alguém me chamar assim, apenas Lizzie ou Elizabeth está ótimo para mim.
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Um diário pareceu ser uma boa ideia, muitas garotas possuem um, mas por um motivo muito diferente do meu. Elas geralmente gostam de escrever do garoto que estão perdidamente apaixonadas, sobre o dia em que ele reapareceu na vida delas, do primeiro beijo ou o começo do namoro. Mas para mim, como queria escrever sobre isso, mas minha vida deu um salto além do comum, agora não posso pensar em coisas ditas normais do dia a dia. Eu sempre quis pensar que era normal, mas desde criança sabia que existia alguma coisa diferente dentro de mim. Às vezes eu gostava e às vezes não, e se ninguém me aceitasse pelo que era?

Eu tinha 5 anos quando meu cachorro foi atropelado, o nome dele era Panqueca, sim Panqueca, eu era uma menina viciada em panqueca, então colocar esse nome no meu cão pareceu ser uma ideia lógica. Eu fiquei apavorda quando aconteceu, porque vi acontecer. Eu estava brincando com ele no quintal e de repente ele simplismente correu para o meio da rua. Quando gritei, minha mãe veio correndo ao meu encontro, eu corri para junto do Panqueca e lhe disse que tudo iria ficar bem. Ele sangrava muito, mas mesmo assim coloquei minhas mãos em volta dele e algo muito estranho aconteceu. Minhas mãos começaram a emitir uma luz branca que penetrava no Panqueca, foi quando percebi que meu cão estava ótimo, sem nenhum arranhão. E agora você pensa, Nossa, ela te poderes de cura, e eu falo: "Gostaria que fosse assim tão fácil".


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